O prof. Carlos Almeida assina um artigo na edição de Fevereiro-Março da revista AFALGARVE, editada pela Associação de Futebol do Algarve.
O artigo, subordinado ao título «O microciclo padrão no escalão de infantis (sub-13): uma proposta metodológica», é subscrito pelo técnico monchiquense Carlos Almeida, que exerce as funções de coordenador de Futebol 7 no nosso clube, onde também treina a equipa de Infantis.
No artigo, o técnico sublinha a relevância do microciclo nos modelos de periodização atuais no futebol, tece considerações sobre periodizar o treino de crianças/jovens e apresenta uma proposta metodológica para o escalão de Infantis (Sub-13).
Carlos Almeida, licenciado em Ciências do Desporto (menção Educação Física e Desporto Escolar) e Mestre em Treino do Jovem Atleta, pela Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, tem já vários artigos técnicos e científicos publicados em revistas e jornais nacionais e estrangeiros. O mais recente foi publicado no Journal of Human Kinetics, tendo como coautores António Paulo Ferreira e Anna Volossovitch, docentes naquela faculdade, sendo subordinado ao título "Offensive sequences in youth soccer: Effects of experience and small-sided games".
O artigo da revista AFALGARVE pode ser lido na íntegra aqui.
Outras opiniões do prof. Carlos Almeida podem ser acompanhadas no seu blog.
Já foi publicada mais uma edição da revista AFALGARVE, a publicação periódica da Associação de Futebol do Algarve.
Na edição em apreço - n.º 69, correspondente aos meses de Junho e Julho do corrente ano - vem publicado um texto subscrito pelo coordenador de Futebol 7 do JDM, Prof. Carlos Almeida.
No artigo, intitulado "Ensinar a jogar futebol dos 6 aos 10 anos de idade: uma tarefa sensível para o treinador", o técnico do Monchiquense defende que o treinador é um elemento fulcral no processo de formação desportiva e que o modo como propicia os contextos de aprendizagem e os adequa às aptidões dos praticantes são determinantes para o sucesso do ensino da modalidade.
Leia o artigo aqui. (procure as páginas 24 e 25)
O JDM bate-se diariamente contra as problemáticas da periferia e da interioridade, porém não esmorece na sua estratégia de diversificar a oferta desportiva, quer na introdução de novas modalidades, quer na resposta a públicos novos e não abrangidos pela oferta existente, assim como, da sua missão de consolidar e valorizar a formação e a prática de futebol no concelho.
Exemplo da determinação da Direcção, no que concerne ao futebol, é a integração de técnicos credenciados, com experiência na área e com formação académica, tornando-se um caso especial na regiao Algarvia, em especial quando este envolvimento assenta numa entrega abnegada e desinteressada por parte daquele corpo técnico.
O programa "Iniciação ao Futebol", que envolve as crianças com 5 e 6 aninhos na turma de Petizes e com 7 e 8 anitos na turma de traquinas, tem a orientação técnica de Sílvia Luz e Cláudio António, ambos estudantes finalistas do curso universitário de Educaão Física e Desporto. Nestes escalões é feito o primeiro contacto com a modalidade, implementando-se as variantes de 3x3 para os Petizes (sub-7) e 5x5 para os Traquinas (Sub-9). Cláudio António, que se encontra a fazer um trabalho de investigação sobre a influência da prática desportiva nos resultados escolares, é também adjunto na equipa técnica do escalão de Juvenis.
Sílvia Maio Luz Cláudio Nunes António
No futebol 7, temos duas equipas no escalão de Benjamins, a equipa A (Sub-11) e a equipa B (Sub-10), ambas são orientadas tecnicamente pela Prof. Cátia Medronho, licenciada em treino Desportivo, sendo coadjuvada por Gabriel Rosa e Ivo Nunes, ambos jogadores do plantel sénior.
Ainda nesta modalidade, o JDM tem uma equipa de infantis (Sub-13), envolvendo os jogadores com 11 e 12 anos, sendo orientada pelo Prof. Carlos Almeida, licenciado em Ciências do Desporto (menção Educação Física e Desporto escolar) e mestre em Treino do Jovem Atleta. Este técnico, coadjuvado nesta equipa por Emanuel Domingos estudante universitário na área do Desporto e por José Paulo Crispim, velha guarda do JDM, é também o coordenador de futebol 7 no clube.
Prof.ª Cátia Medronho Mestre Carlos Humberto Almeida
No futebol 11, e proventura aquele que tyerá maior visibilidade nos órgãos de comunicação social, o JDM tem uma equipa de Iniciados (sub-15), orientada tecnicamente pelo Prof. José Salema, licenciado em Treino Desportivo e a frequentar mestrado, uma equipa de Juvenis (Sub-17), sob o comando técnico do Prof. Luís Inácio e uma equipa sénior sob a coordenação técnica do Prof. Marco Rocha Silva. O técnico principal da equipa sénior, onde é coadjuvado por João Patrício Barradas e Pedro Matias Guerreiro, ambos velhas-guardas do JDM, é também o coordenador de futebol 11 no JDM.
Prof. José Miguel Salema Prof. Luís Benedito Inácio Prof. Marco Rocha Silva
O trabalho desenvolvido por este excelente painel de técnicos merece o maior e público reconhecimento e é motivo de grande orgulho para a Direcção e para todo o Monchiquense, sentimento que é redobrado simplesmente pelo facto de o JDM ser um caso singular e de qualidade.
Aos técnicos do JDM desejamos as maiores felicidades!
O nosso treinador, e também jogador dos seniores, Carlos Humberto Almeida tem vindo a desenvolver trabalho de índole científica com os professores António Paulo Ferreira e Anna Volossovitch da Faculdade de Motricidade Humana – Universidade Técnica de Lisboa. Na sequência da sua dissertação de mestrado, o nosso colaborador foi convidado a tentar publicar a sua investigação em revistas científicas e a participar em congressos internacionais na área de Ciências do Desporto. No passado mês de Maio, Carlos Almeida e seus pares apresentarem um poster no Japão, na sétima edição do maior evento mundial a associar a ciência ao futebol. Por motivos profissionais, o jovem monchiquense não pôde estar presente e o poster foi apresentado por Ricardo Duarte (professor de Futebol na FMH), tendo tudo corrido da melhor forma.
O Parque Desportivo do JDM constituiu o pano de fundo do poster que voou para o Japão. Nas palavras de Carlos Almeida, “este foi o modo mais sui generis que encontrei para agradecer o enorme apoio que o Juventude Desportiva Monchiquense, através da sua Direcção, me tem dispensado na consecução de projectos de investigação científica no futebol.”
Em seguida, expomos a versão portuguesa do abstract que serviu de mote para o poster apresentado no WCSF 2011:
SEQUÊNCIAS OFENSIVAS NO FUTEBOL JUVENIL: EFEITOS DA EXPERIÊNCIA E DE VARIANTES REDUZIDAS DO JOGO
Almeida, C. H. 1), Ferreira, A. P. 1), Volossovitch, A. 1) & Duarte, R. 1)
1) Sport Expertise Laboratory, Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa
Introdução
No processo de aquisição e desenvolvimento de competências em jovens jogadores de futebol, os efeitos da interacção entre a prática formal e os seus constrangimentos da tarefa ainda não estão suficientemente explicados. Tendo por base a Abordagem Baseada nos Constrangimentos [1], esta investigação pretendeu caracterizar as sequências ofensivas produzidas por dois grupos distintos de jovens praticantes de futebol, em duas variantes reduzidas do jogo (Futebol 4 e Futebol 7).
Métodos
Trinta jovens Sub-15, do género masculino, foram distribuídos por dois grupos, em função da sua experiência de prática formal na modalidade: o Grupo Inexperiente e o Grupo Experiente (3.87 ± 0.99 anos de experiência). O protocolo experimental consistiu em três sessões práticas intercaladas por uma semana de interregno. Em cada sessão, os grupos cumpriram 10 minutos de prática por variante de jogo, com 5 minutos de intervalo entre elas. A caracterização das sequências ofensivas foi efectuada através do Sistema de Caracterização das Sequências Ofensivas, composto por indicadores de performance previamente utilizados noutros estudos. Os indicadores de performance foram diferenciados em indicadores simples e compostos. Os indicadores simples derivam dos comportamentos observados através do sistema: Duração da posse de bola, Número de Jogadores intervenientes, Número de Toques sobre a bola, Número de Passes e Número de Remates. Os indicadores compostos são definidos por taxas obtidas mediante a divisão de dois indicadores simples: Número de Jogadores intervenientes/Duração, Número de Toques sobre a bola/Duração, Número de Passes/Duração, Número de Toques sobre a bola/Número de Jogadores intervenientes, Número de Passes/Número de Jogadores intervenientes, Número de Passes/Número de Toques sobre a bola e Golos/Remates. Para analisar os efeitos da experiência e das variantes reduzidas do jogo na caracterização das sequências ofensivas foram utilizadas MANOVAs não paramétricas.
Resultados
Considerando todos os jogos disputados, o factor “experiência formal” manifestou um efeito significativo nos indicadores de performance simples e compostos que caracterizam as sequências ofensivas (χ2(5) = 30.966; p = 0.0001 e χ2(6) = 32.554; p = 0.0001, respectivamente). Também o formato de jogo apresentado aos praticantes (Futebol 4 ou Futebol 7) evidenciou um efeito significativo nos indicadores simples (χ2(5) = 32.604; p = 0.000) e compostos (χ2(6) = 11.445; p = 0.001) que caracterizaram as sequências ofensivas do grupo inexperiente. Em relação ao grupo experiente, constatou-se a existência de um efeito significativo nos indicadores simples (χ2(5) = 31.79; p = 0.000), embora tal não tenha sido verificado para os indicadores compostos (χ2(6) = 2.057; p = 0.914).
Discussão e Conclusões
Na totalidade dos jogos disputados e em cada variante de jogo, os resultados mostraram a existência de diferenças significativas entre os grupos no desenvolvimento das sequências ofensivas, o que demonstra que a “experiência formal” é um factor relevante na formação de competências específicas em jovens praticantes. Dentro dos grupos também se obtiveram diferenças significativas entre as variantes de jogo no desenvolvimento e na finalização das sequências ofensivas. As evidências validam a proficiência da operacionalização da Abordagem Baseada nos Constrangimentos na aquisição/desenvolvimento de acções específicas dos Jogos Desportivos.
Referência
1. Davids, K. et al. (2005), In T. Reilly et al. (Eds.), Science and football V: 556-569
ENTREVISTA:
Desde há vários anos a esta parte e após regresso a Monchique depois de ter terminado a licenciatura em Ciências do Desporto, na Faculdade de Motricidade Humana, tem assumido funções de técnico nos escalões de formação no JDM, mas na última época entendeu dedicar-se ainda mais ao clube, vestindo a camisola de jogador e integrando o plantel sénior. Como foi essa experiência de voltar para dentro de campo como jogador e participar num campeonato distrital?
Já havia representado os seniores do JDM na época 2006/2007, ainda a equipa militava na I Divisão Distrital. Entretanto tive de parar devido a compromissos académicos, pois todos os fins-de-semana tinha de me deslocar a Lisboa. Findo a componente curricular do mestrado, e visto dispor de mais tempo, decidi dar um contributo suplementar ao clube no escalão de seniores. Por um lado, sempre tive uma enorme paixão pelo jogo; por outro, senti que poderia ser útil à consecução do projecto da Direcção ao apostar mais nas pessoas da terra e com formação feita no clube. A experiência de voltar a competir na modalidade foi revitalizante.
Entende que as competências adquiridas num curso superior e o trabalho desenvolvido como técnico, ainda que nos escalões de formação, contribuíram para a sua valorização como jogador?
Sem dúvida alguma. Adquiri uma série de conhecimentos que me permitiu entender melhor o jogo. Esse tipo de conhecimento também é bastante útil dentro de campo, sobretudo em termos tácticos, devido ao aperfeiçoamento das capacidades de leitura do jogo e de tomada de decisão.
É difícil conciliar a vida profissional com o futebol? E a função de treinador com a de jogador?
Estou ligado ao sector do Desporto. Felizmente, o meu empregador - Município de Monchique - permite-me conciliar tudo de há algum tempo a esta parte. É exigente, porém "quem corre por gosto não cansa".
No ano académico de 2010-2011, terminou o segundo ciclo de estudos universitários, com a conclusão de um mestrado. Quer dizer-nos qual foi o objecto de estudo e as principais conclusões a que chegou?
A minha dissertação foi intitulada de: "Caracterização das Sequências Ofensivas no Futebol Juvenil: Efeitos da Experiência e de Variantes Reduzidas do Jogo" (os interessados podem consultar ou fazer o download em: http://www.repository.utl.pt/handle/10400.5/2827). Em primeiro lugar, a investigação comprovou que a "experiência formal no futebol" (anos de prática federada) manifestou um efeito significativo sobre os indicadores de performance que caracterizam as sequências ofensivas, o que confirma a importância deste factor na formação de habilidades específicas em jovens praticantes de futebol. Por outro lado, também a manipulação do espaço de jogo e do número de jogadores apresentou uma influência significativa nas características das sequências ofensivas produzidas pelos participantes de ambos os grupos experimentais (Inexperiente e Federado). A este nível, concluiu-se que as variantes mais reduzidas de jogo (no caso, o Futebol 4) são especialmente indicadas para crianças/jovens sem experiência formal ou com um menor nível de prática na modalidade, pois possibilitam o desenvolvimento de competências específicas do jogo assentes numa maior relação com a bola. Já as variantes de jogo mais amplas (no caso, Futebol 7) são profícuas para replicar as exigências específicas da situação competitiva e devem ser minuciosamente ponderadas à medida que os jovens progridem na compreensão do jogo e na execução de habilidades táctico-técnicas do futebol.
Jogador, Treinador, Mestrando, Técnico Superior de Desporto, com vida profissional e vida própria. Há tempo para tudo? Qual é o segredo para conseguir conciliar tudo isso e fazê-lo com distinção?
O tempo é escasso para tanta coisa; nem sempre é fácil. Não creio que haja segredos ou receitas miraculosas. Felizmente, tenho sentido o apoio e a força necessários de quem me rodeia para poder avançar. A motivação intrínseca também é forte, visto que é algo que devo a Monchique e a esta gente que tão bem me fez durante a minha infância e juventude.
Enquanto agente desportivo e com formação na área do futebol, certamente tem algum clube de preferência. Qual é o seu clube preferido? E ídolos, tem algum?
Na realidade sou sócio de dois clubes: o JD Monchiquense e o SL Benfica. Por ordem de preferência, primeiro sou e serei sempre monchiquense, depois benfiquista. Ídolos tinha quando era criança. Idolatrava o João Vieira Pinto (até tinha posters dele no quarto) e nas camadas jovens do JDM fazia questão de ser o número 8 por sua causa. Actualmente, tenho as minhas referências, mas que não são ídolos. Como jogador, admiro o Xavi Hernandez (Barcelona). É um jogador excepcional no meio-campo: tem uma cultura táctica impressionante, lê o jogo como poucos e possui uma qualidade de passe invulgar. Como treinador, admiro o José Mourinho. Não pelo dedo que enfiou no olho do adjunto do Barcelona, mas pelas competências que tem demonstrado ao longo da sua carreira.
Como avalia a época 2010-2011, como jogador de seniores?
Não correu de acordo com as nossas expectativas. O plantel era curto, a disponibilidade de alguns jogadores para treinar era reduzida (onde eu me incluia) e os resultados desportivos nunca apareceram de forma regular. A desmotivação foi progressiva e, posteriormente, surgiram alguns conflitos internos que deterioraram o espírito de grupo. Quando não se funciona como equipa num desporto colectivo, é muito complicado alcançar o sucesso.
Na época 2010-2011, sob o seu comando técnico a equipa de Infantis sagrou-se campeã no Torneio Complementar da Associação de Futebol do Algarve, na modalidade de futebol 7. Este é o primeiro título conseguido pelo JDM, nos tempos recentes, num escalão de formação. O sucesso deveu-se a que factores?
Empenho, sentido colectivo e determinação. A época não começou da melhor forma, mas todos os miúdos evoluíram imenso no decurso dos nove meses. Todos eles progrediram excepcionalmente e a equipa tornou-se mais competitiva. Se na primeira volta da 1ª Fase tinhamos duas vitórias e seis derrotas, na segunda volta conseguimos precisamente o inverso. Não nos apurámos para a 2ª Fase por muito pouco. No Torneio Complementar e no Torneio das Eiras (Odiáxere) os nossos jovens apresentaram uma atitude fantástica e, aliando muita dedicação a talento que sempre existiu, acabaram por vencer duas competições contra equipas de qualidade.
Recentemente foi nomeado como Coordenador Técnico para o Futebol 7 no JDM. O que é que pretende imprimir nessa função?
Acima de tudo, o que é fundamental é que os miúdos possam ser brindados com formação de qualidade. Nos escalões de Benjamins (Sub-10 e Sub-11) e Infantis (Sub-13) as crianças ou jovens apresentam uma enorme plasticidade em termos cognitivos, físicos e coordenativos. Os conteúdos que se trabalham nestas idades são facilmente assimilados, como se os miúdos fossem autênticas esponjas: absorvem tudo. Assim sendo, juntamente com os meus colegas, tentarei proporcionar métodos de treino que fomentem o desenvolvimento dos nossos praticantes nos mais diversos factores do processo de treino (táctico, técnico, físico, social e psicológico).
Qual é a sua opinião sobre a estratégia associativa imprimida nos últimos três anos no JDM?
A minha opinião é extremamente favorável. Acho que a Direcção está a percorrer o caminho certo, o que só peca por tardio. Devo deixar uma palavra de apreço aos nossos elementos da Direcção e torcer para que continuem assim, empenha e abnegadamente, durante longos anos. O JDM e Monchique agradecem!
Complete a frase: «Na próxima época vou… continuar a dar o meu melhor em prol do Juventude Desportiva Monchiquense. Como coordenador Futebol 7 e treinador de Infantis vou, como referi anteriormente, procurar brindar as crianças/jovens com uma formação de qualidade. Por sua vez, nos seniores, vou contribuir ao máximo para que o grupo seja coeso e competitivo.
Que mensagem quer transmitir aos colegas jogadores e técnicos e aos nossos visitantes do blog?
O JDM está a crescer a olhos vistos. Todos nós - jogadores, treinadores, directores, sócios e simpatizantes - devemos permanecer unidos e "puxar" para o mesmo lado. Se aderirmos em massa ao que o Presidente Victor Santos se refere como "Orgulho Monchiquense", decerto que iremos projectar o nome do Juventude Desportiva Monchique e de Monchique cada vez mais além. Partilhando a mesma identidade, o mesmo orgulho, seremos muito mais fortes. Monchique merece esse reconhecimento.
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